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Blog em construção, temas sendo incluídos conforme propostas de Atividades Universitária do Curso de Licenciatura em Pedagogia - Início em 2013

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Letramento e Alfabetização


TRABALHO PARCIAL DE Atividade Prática Supervisionada (ATPS)
CURSO DE PEDAGOGIA 4º SEMESTRE 2014
DISCIPLINA: LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
SOB A ORIENTAÇÃO DA DOCENTE: ELAINE CASTELLO

1 – DIFERENCIE: PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ORAL E ESCRITA DE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUA ORAL E ESCRITA.

A aquisição da língua oral e escrita é maternal, vem no decorrer do crescimento humano, desde sua infância, nos primeiros dias de vida quando conversamos com a criança, é por que sabemos que logo ela aprenderá a falar e por isso recebe estes estímulos com menção a língua oral e escrita, apontamos objetos e referimos a eles com sons, mostrando o significado do mesmo, é um processo que não é interrompido, é um processo permanente.
Enquanto o desenvolvimento da língua oral e escrita está relacionada a alfabetização, que etimologicamente, o termo significa “levar a aquisição do alfabeto”, ou seja, ensinar as habilidades de ler e escrever, ensinando o código da língua escrita e a maneira correta de falar; no início da carreira educacional e institucional do ser humano, onde, ele por sua vez passará pelo processo de desenvolvimento da língua oral e escrita e esta faceta é apresentada sob três categorias: o conceito de alfabetização, a natureza do processo de alfabetização e os condicionantes do processo de alfabetização.
Sendo assim, o desenvolvimento da língua oral e escrita acontece através da seleção e métodos de alfabetização, com a elaboração de material didático, com pré-requisitos da alfabetização, para a formação do alfabetizador.


2 – LOCALIZE E TRANSCREVA DO TEXTO OS 2 CONCEITOS DE ALFABETIZAÇÃO:


1ºconceito: Alfabetização como processo de representação de fonemas em grafemas e de grafemas em fonemas.
2°conceito: Alfabetização como processo de expressão/compreensão de significados.


Lembrando que ambos os conceitos são apenas parcialmente verdadeiros.


3 – EXPLIQUE COM SUAS PALAVRAS CADA CONCEITO:


O 1º conceito esta relacionado ao registro da língua oral pela forma escrita, porém, em situações mais formais não se fala como se escreve.
O2° conceito está relacionado as expressões, gestos, relativo a boa pronuncia da palavra, lembrando que a compreensão é do mesmo tempo ou época  da expressão.

4 – LOCALIZE E TRANSCREVA DO TEXTO O CONCEITO DE  ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO A UNESCO:


O conceito de alfabetização depende, assim, de características culturais, econômicas e tecnológicas; a expressão alfabetização funcional, usada pela Unesco nos programas de alfabetização organizados em países subdesenvolvidos, pretende alertar para esse conceito social da alfabetização.
Em síntese: uma teoria coerente da alfabetização deverá basear-se em um conceito desse processo suficientemente abrangente para incluir a abordagem “mecânica” do ler/escrever, e o enfoque da língua escrita como um meio de expressão/compreensão, com especifidade e autonomia em relação à língua oral, e ainda, os determinantes sociais das funções e fins da aprendizagem da língua escrita.


5 – LOCALIZE NO TEXTO E CONCEITUE AS FACETAS DA EDUCAÇÃO: PSICOLÓGICA, PSICOLINGUÍSTICA, SOCIOLINGUÍSTICA E LINGUÍSTICA.

A perspectiva Psicológica é que tem predominado nos estudos e pesquisas sobre a alfabetização. Sob essa perspectiva estudam-se os processos psicológicos considerados necessários como pré-requisitos para a alfabetização, e os processos psicológicos por meio dos quais o indivíduo aprende a ler e a escrever.

A perspectiva dos estudos psicolinguísticos voltam-se para análise de problemas, tais como a caracterização da maturidade linguística da criança para a aprendizagem da leitura e da escrita, as relações entre linguagem e memória, a interação entre a formação visual e não visual no processo da leitura, a determinação da quantidade de informação que é apreendida pelo sistema visual, quando a criança lê etc.


A perspectiva sociolinguística da alfabetização é vista como um processo estreitamente relacionado com os usos sociais da língua.
Uma questão fundamental é o problema das diferenças dialetais. Quando chega a escola para ser alfabetizada a criança já dominada por um determinado dialeto da língua oral, este dialeto pode estar mais próximo ou distante da língua escrita convencional.


No ponto de vista linguístico o processo de alfabetização é fundamentalmente, um processo de transferência da sequência temporal da falta para a sequência espaço direcional da escrita, e de transferência da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita(cf.Silva,1981).
É sobretudo essa segunda transferência que constitui, em essência, a aprendizagem da leitura e da escrita: um processo de estabelecimento de relações entre sons e símbolos gráficos, ou entre fonemas e grafemas.
O processo de alfabetização significa do ponto de vista linguístico, um progressivo domínio de regularidades e irregularidades.








ATIVIDADE 2


PRODUZIR UMA NARRATIVA, EM FORMA DE RELATO, A PARTIR DAS LEMBRANÇAS SOBRE COMO FOI SEU PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO LEVANDO EM CONTA OS SEGUINTES ASPECTOS:


  • SE FOI ALFABETIZADO NA 1ª SÉRIE COM CARTILHA
  • SE FOI ALFABETIZADO ANTES DE ENTRAR NA ESCOLA
  • ALFABETIZOU-SE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, OU ANTES DOS CINCO ANOS
  • NÃO SE ALFABETIZOU NO PRIMEIRO ANO DE SUA ESCOLARIDADE.
  • ALFABETIZOU-SE OBSERVANDO ALGUM ADULTO OU CRIANÇA MAIS VELHA
  • TEM BOAS OU RUINS RECORDAÇÕES DE SEU PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
 


Meu processo de alfabetização iniciou-se na escola Infantil , com cartilhas que continha o alfabeto , as vogais, os numerais. No entanto,  foi no 1º ano do fundamental que de fato aprendi a ler conteúdo inteiro de textos e livros , lembro que naquela época  aprendi primeiro a escrever de letra de forma e tive grande dificuldade para passar pela transição da escrita de mão, na minha casa meus pais eram muito ocupados, lembro de uma prima mais velha que gostava de brincar de professora, com lousinha, eu e minhas irmãs eram os alunos, porém eram só desenhos.
Minhas recordações  dos professores da minha infância, são professores automatizados, que seguiam um padrão da cartilha para ensinar, não tinha o interesse pelo aluno, não mostravam alternativas de pesquisas e conhecimento, muitos professores passavam um enorme texto na lousa e os debates sobre o tema raramente acontecia,  quantas dúvidas que nunca tive coragem de perguntar a um professor devido a sua conduta pouco amigável em sala de aula, pouco tempo para se ensinar e muito conteúdo para se passar no decorrer do ano letivo, pouco se aprendia, não trabalhava projetos com os alunos, e diversidade cultural só existia os índios para todos eles, parecia que a escola era uma mesmice sem fim, não cativava o aluno a ser um pesquisador, a buscar conhecimento além daquilo que era transmitido dentro do ambiente escolar, não tive nenhum professor(a) que me influenciou infelizmente, abandonei os estudos por várias vezes.

   Não tenho muitas lembranças desta época.



Referências Bibliográficas: PLT (Programa Livro Texto)725: Alfabetização e Letramento. Magda Soares . Editora Contexto.



sábado, 8 de março de 2014

Para que servem as escolas?

    Breve resumo do Artigo: Para que servem as escolas? " Michael Young"

   Para o autor do artigo uma resposta a esta pergunta seria simples e objetiva; a escola é o meio de capacitação de jovens e adultos  buscando adquirir conhecimento especializado.
  Mas não qualquer tipo de conhecimento, não o "conhecimento dos poderosos" oferecidos apenas para aqueles cujo hierarquia esta acima nas classes sociais, os "filhinhos de papai". Mas o "conhecimento poderoso", capaz de abrir os olhos, a mente para uma formação de identidade crítica em relação as coisas que nos cercam, capaz de alterar as dimensões intelectuais de um indivíduo, capaz de transmitir explicações confiáveis ou novas formas de pensar a respeito do mundo.
  Formando uma sociedade livre de anormatizações e transmissores do conhecimento poderoso.
  Porém as escolas nem sempre têm  êxito quanto a capacitação dos alunos em adquirir este conhecimento poderoso, alguns obtêm mais sucesso que outros, e isso tudo depende da cultura e do contexto em que este jovem esta inserido.
  E por este motivo a escola deve cumprir um papel importante, promovendo a igualdade social e sendo firmes nos objetivos curriculares propostos para desenvolver esta transmissão de conhecimento poderoso, mesmo que encontrem barreiras vindas de pais ou alunos que se opõem na busca da aprendizagem.
  A escola deve sempre perguntar: este currículo traz conhecimento poderoso aos alunos?
 Porque os alunos desfavorecidos em seus lares ou trabalhos precisam desta escola defensora do conhecimento poderoso, que coloca em prática, que luta pelos ideais em formar cidadãos que acolham este conhecimento em seu entendimento e que se multipliquem na transmissão do mesmo.
                                                       "  A escola é a base da autoridade dos professores e da confiança que a sociedade deposita neles como profissionais" Michael  Young

     
 
 Artigo completo disponível em: http://www.cedes.unicamp.br



segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Pedagogos Porquê, para quê? Libâneo



Pedagogia e Pedagogos para quê ?


 Para quem ainda se encontra perdido no mundo da Pedagogia,
um livro de José Carlos Libâneo, com textos que sugerem 
respostas à pergunta do título Pedagogia e Pedagogos para quê?
 Editora Cortez,que trata do assunto posicionando a especificidade
 dos estudos pedagógicos, sua sistematização num curso universitário
 e a importância da existência de um campo bem definido de exercício 
 profissional.

  Definindo a Pedagogia como ciência prática que investiga a natureza,
 as finalidades e processos da formação humana numa sociedade determinada,
 de modo a explicitar objetivos e propor meios apropriados de intervenção 
metodológicas e organizativa nos vários âmbitos em que a práticas educativas
 acontecem, buscando dar sentido e unidade aos diversos enfoques parciais 
do fenômeno educativo ( o sociológico, o psicológico, o econômico etc.)

  Tratando do objeto de estudo da Pedagogia
 - a prática educativa- e sua relação com as
 demais ciências humanas, da estrutura do
 conhecimento pedagógico, das questões da 
identidade profissional e da formação do
 pedagogo e da importância da Pedagogia 
no contexto das  novas realidades econômicas,
 políticas e culturais do mundo contemporâneo.

Quem é José Carlos Libâneo:



    José Carlos Libâneo é doutor em Filosofia e História da Educação
 pela PUC de São Paulo. Nasceu em Angatuba, Estado de São Paulo, em 1945.
 Graduou-se em Filosofia da Educação também na PUC-SP. Na capital paulista,
 foi diretor de uma escola publica experimental, colaborou em projetos da Secretária
 Estadual da Educação e lecionou em instituições do ensino superior.
 Em Goiânia, desde 1973, fundou e dirigiu o Centro de Treinamento
 e Formação de Professores, da Secretária da Educação. Foi professor da
 Universidade Federal de Goiás, onde se aposentou como Titular.
Atualmente é docente na Universidade Católica de Goiás.Publicou livros ,
 pesquisas e artigos em revistas especializadas sobre temas de Teoria da Educação,
 Didática e Organização Escolar.

                                                                                                       REFERÊNCIAS:
Livro Pedagogia e Pedagogos para quê?
 José Carlos Libâneo, Editora Cortez
,São Paulo,2010.12° Edição.
https://sites.google.com/a/aedu.com/pedagogiadoeducador/pedagogia-e-pedagogos-para-que

David Garrett - Viva La Vida

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Frase de Bertrand Russel





  

  







Psicanálise e Bullying - Duas questões da disciplina Psicologia da Educação 2°Semestre 2013

1)Discorra sobre o objeto de estudo da psicanálise, dando uma conceituação teórica

e um exemplo de como isso ocorre ? (15 a 20 linhas)



   Psicanálise é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana

independente da Psicologia, este método é utilizado para a compreensão e análise do

homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente, abrangendo três áreas:

● um método de investigação da mente e seu funcionamento;

● um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;

● um método de tratamento psicoterapêutico.(um tipo de terapia usado com a

finalidade de tratar problemas psicológicos tais como depressão, ansiedade,

dificuldades de relacionamento e problemas de saúde mental)

 Essencialmente é uma teoria da personalidade e um procedimento de

psicoterapia; a psicanálise influenciou muitas outras correntes de pensamento e

disciplinas das ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de

compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana.

 EXEMPLO:

   O interior do homem é habitado por uma série de sentimentos e de desejos que

ele e a sua consciência desconhecem por completo.

 Estes sentimentos, desejos e fantasias desconhecidos do próprio homem

permanecem no que o médico Sigmund Freud chamou de “mente inconsciente” e só

podem ser acessados por meio dos sonhos e da análise dos sintomas.

   Ou seja, quando uma pessoa chega ao consultório de um analista queixando-se de

um sintoma ou lhe fazendo uma queixa, na verdade, ela não sabe realmente o que se

passa com ela. Ela só tem acesso à ponta do iceberg, que é o que ela sente, mas o

poderoso jogo entre forças repressoras e o conteúdo reprimido não pode ser acessado,

porque tudo isso permanece em seu inconsciente.

   E é exatamente aí que atuará o psicanalista, este profissional habilitado a transformar

a linguagem do inconsciente em algo consciente para o sujeito. Com este trabalho, a

pessoa vai podendo ampliar sua consciência sobre si mesma e conquistar um sentido

de vida mais autêntico.





2)De acordo com a entrevista da psiquiatra Dra.Ana Beatriz Barbosa Silva , onde ele fala sobre


transtornos mentais,qual o seu ponto de vista referente ao bullying e como um


educador pode agir para amenizar a situação na infância evitando que isso se torne um


transtorno na vida adulta?

  No Brasil, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica a palavra bulir como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros. Por isso, são corretos os usos dos vocábulos derivados, também inventariados pelo dicionário, como bulimento (o ato ou efeito de bulir) e bulidor (aquele que pratica o bulimento).


 De acordo com a Psiquiatra Dra. Ana Beatriz  Barbosa Silva, na década de 80 começa a ser estudado ao fenômeno de agressores  e maus tratos no ambiente escolar.  Dr. Dan Olweus, começa a fazer uma pesquisa profunda e utiliza para designar toda a agressão que ocorre no território escolar, ele utilizou a palavra  “BULLY” termo inglês que significa tirano, agressor, ditador.
 NA  Noruega,depois de um suicídio de três alunos  1981,  onde foi deixado uma carta acusando cada nome que os perseguia, chocando assim professores e responsáveis em todo o mundo, surge a necessidade de investigar e pesquisar esse fenômeno.
  Quem sofre bullying têm que observar  três características : Se é  intencional, repetitivo, a vitima não tem como fazer frente com o agressor ou seja está sempre em desvantagem, não tem como se defender( ou pelo hierarquia ou pelo tamanho, no caso de serem crianças).
  O líder do bullying tem características  de  manipulador, tem várias personalidades,  usa a mentira  com facilidade, comanda o grupo sobe ameaça (ou seja, as pessoas que estão em seu grupo geralmente é por medo de ser agredido também e não pela amizade do líder), é tirano, tem uma inteligência emocional grande, usando á seu favor e deixando em desvantagem sempre quem está ao seu redor.
 No meu ponto de vista diante desta situação analítica da Psiquiatra vejo que o agressor é uma pessoa que sofre um transtorno mental muito grande, ou ele se acha o melhor entre os demais, ou ele tem uma baixa alto estima e sente a necessidade incontrolável de agredir ou humilhar as pessoas que o cerca.
 Não percebe a dimensão da gravidade, portanto, não tem amigos verdadeiros, ficando isolodado no mundo em que criou, usando estes ataques para chamar a atenção e persuadir pessoas que não conseguem defender-se.
 Um educador  ou o responsáveis da criança agredida amenizar ou evitar estas ocorrências, devem observar sintomas decorrentes deste ataques, como a síndrome do domingo, no domingo a noite começa à falar que esta enjoado, com insônia, com dor, dando desculpas esfarrapadas para não ir á escola, observar se na escola ele(a) está amuado, triste, deprimido, chorando por qualquer motivo ou tendo explosões de raiva sem motivos aparentes, se não recebe convite para ir a festas de aniversários de amigos, se é excluído dos grupos de trabalho em classe e em esportes na educação física ou festas temáticas da escola.
  Também o profissional junto com os responsáveis pela criança cuidar de abolir totalmente as formas de trotes, chacotas e apelidos que muitas vezes parte dos próprios educadores no ambiente escolar, erradicando por vez toda forma ou princípio para uma suposta continuidade de agressão. Lembrando que o agressor é observador e oportunista e se aproveita das brechas que aparentemente não significa nada para quem está apenas "brincando".
  Utilizar dos recursos de apoio como reuniões de país, coordenadores pedagógicos da escola, e até mesmo o conselho tutelar e a  promotoria da infância.
   Treinando os olhos para aquilo que queremos enxergar, pois não podemos ver aquilo que não estamos aptos para ver; ou seja; a observação e anulação no começo das agressões são fundamentais para expor o agressor e propor um tratamento psicológico para ambas as partes.




 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS




ENTREVISTA PROGRAMA JÔ SOARES .Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=RpFlTNY3UHA&feature=c4-overview-vl&list=PLEFF5B8303A2C022B Acesso em 05/12/2013.



Psicanálise: Slides Professor Eliezer Pereira Santos , 2°Semestre  12/2013

Psicanálise: Disponível em:http://pt.wikipedia.org/wiki/Psican%C3%A1lise acesso em 05/12/2013.


Bullying:Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying \Acesso em 05/12/2013.